terça-feira, 20 de março de 2012

Pirenópolis

Sempre gostei de Pirenópolis. O casario, o calçamento, as janelas, os portões. A natureza e a culinária.
O clima do interior mesclado com eventos culturais... Pousadas bacanas.

  

Mas nesta última visita, me apaixonei pela casa do Raul.
No meio do buxixo, na rua do lazer, mas com um amanhecer silencioso, com direito apenas a galos e passarinhos.

Um quintal gostoso, com flores, frutas, miquinhos...


A cozinha integrada à deliciosa área de alimentação, com a linda e enorme mesa. Iluminação intimista, móveis bacanas. Canto de leitura com cadeira de balanço e uma luminária-mandala. O mezanino com vista.
E a porta da rua, onde era o café, é o balcão para a vitrine onde o mundo desfila.
 

A viagem foi de repente, sem planejamento algum, só para encontrar amigos queridos. E aproveitamos tanto! Pena que acabou rápido.


A chuva não nos deixou ir à nenhuma cachoeira. Mas sabe que nem fez falta?
Passeamos bastante pelo centro e foi bom descobrir pequenos detalhes. Paisagem. Cultura. Religiosidade. Arquitetura. Folclore.


E desfrutamos as delícias: da panelinha saborosa no espaço Feira de Quintal aos doces de frutas da D. Enói (Rua do Bonfim, 61). Sem contar as quitandas da D. Sebastiana, com a melhor rosca húngara do mundo!


E no sobe e desce das ladeiras, babamos com as jóias e o artesanato. O comércio é realmente diferenciado. Tem coisas incríveis, com muito charme e bom gosto.
A feira de domingo também é ótima. Não é tão grande, mas tem queijos, requeijão, ótimos doces, frutas amadurecidas no pé, pães deliciosos, ervas e folhas fresquinhas...

Muitos encantos há ainda em Pirenópolis, mas fica para outra vez. Vou ficar devendo muita coisa, porque minha proposição aqui não é escrever sobre experiências anteriores ao blog (????).
Esta postagem vai se resumir à visita de janeiro/2012 e depois, cada vez que voltar, faço acréscimos.
 


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