Sempre gostei de Pirenópolis. O casario, o calçamento, as janelas, os portões. A natureza e a culinária.
Mas nesta última visita, me apaixonei pela casa do Raul.
No meio do buxixo, na rua do lazer, mas com um amanhecer silencioso, com direito apenas a galos e passarinhos.
No meio do buxixo, na rua do lazer, mas com um amanhecer silencioso, com direito apenas a galos e passarinhos.
A cozinha integrada à deliciosa área de alimentação, com a linda e enorme mesa. Iluminação intimista, móveis bacanas. Canto de leitura com cadeira de balanço e uma luminária-mandala. O mezanino com vista.
E a porta da rua, onde era o café, é o balcão para a vitrine onde o mundo desfila.
A viagem foi de repente, sem planejamento algum, só para encontrar amigos queridos. E aproveitamos tanto! Pena que acabou rápido.
A chuva não nos deixou ir à nenhuma cachoeira. Mas sabe que nem fez falta?
Passeamos bastante pelo centro e foi bom descobrir pequenos detalhes. Paisagem. Cultura. Religiosidade. Arquitetura. Folclore.
E desfrutamos as delícias: da panelinha saborosa no espaço Feira de Quintal aos doces de frutas da D. Enói (Rua do Bonfim, 61). Sem contar as quitandas da D. Sebastiana, com a melhor rosca húngara do mundo!
E no sobe e desce das ladeiras, babamos com as jóias e o artesanato. O comércio é realmente diferenciado. Tem coisas incríveis, com muito charme e bom gosto.
A feira de domingo também é ótima. Não é tão grande, mas tem queijos, requeijão, ótimos doces, frutas amadurecidas no pé, pães deliciosos, ervas e folhas fresquinhas...
Muitos encantos há ainda em Pirenópolis, mas fica para outra vez. Vou ficar devendo muita coisa, porque minha proposição aqui não é escrever sobre experiências anteriores ao blog (????).
Esta postagem vai se resumir à visita de janeiro/2012 e depois, cada vez que voltar, faço acréscimos.
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