O que era a Amsterdã medieval se divide em duas áreas: Oude Zidje, à leste, e Nieuwe Zidje, à oeste. Além delas, temos a área do Grachtengordel - o anel de canais - e o bairro dos museus.
A Museumplein tem uma bela esplanada ajardinada e um lago que, no inverno, se converte em ringue de patinação. Ao seu redor, estão três das principais atrações de Amsterdam, O Rijksmuseum fica em um esplêndido edifício neogótico do século 19 e tem um acervo de arte holandesa inigualável, com destaque para as obras de Vermeer, Rembrandt e Jan Steen. A organização das peças mescla pinturas com outros objetos do acervo, como porcelana, mobiliário e casas de boneca. O Museu Van Gogh abriga a maior coleção de obras do artista holandês, incluindo vários auto-retratos e trabalhos famosos como Os Girassóis. O Stedelijk não é muito grande, mas tem obras de Mondrian, Malevitch e Marc Chagall. Nos arredores estão, ainda, o Voldenpark e o Filmmuseum, que tem uma sala para onde foi transferido o interior art déco do primeiro cinema da capital.
O lado oeste da Amsterdam medieval chamava-se lado novo - Nieuwe Ziedje. O interessante Amsterdams Historisch Museum situa-se em um orfanato antigo e conta a história da cidade. Ao lado do museu, o lindo Beginhof - pátio fechado e arborizado que abriga duas igrejas e a casa mais antiga da cidade, ainda de madeira. Para ir do museu ao Dam, o caminho natural é a animada rua comercial Karverstraat. Ao redor do Dam, a prefeitura "Koninklijk Palais", as igrejas San Nicolaaskerk e Nieuwe Kerk e o Madame Tussauds Scenerama.
No lado velho - Oude Zidje - ficam o bairro universitário e o Red Light District, famoso pelas prostitutas na vitrine. A região é bastante movimentada e no meio de sexshops, casas de shows eróticos, coffeeshops e pubs, estão os belos prédios da Oude Kerk (a igreja mais antiga) e do Waag e três bons museus.
O Hermitage Amsterdam é uma extensão do Museu Hermitage de São Petersburgo e apresenta exposições temporárias da rica coleção do museu original. No momento (abril de 2014), a exposição é sobre as expedições russas que buscavam tesouros perdidos na rota da seda. São pinturas, tecidos, esculturas e objetos incríveis, oriundos das diversas civilizações da Ásia Central.
Na casa onde viveu o pintor Rembrandt, um audioguia conduz os visitantes pelos cômodos mobiliados e decorados com obras do artista. Destacam-se o estúdio e a cozinha.
O Joods Historisch Museum é composto por quatro sinagogas dos séculos 17 e 18 e, usando arte e artefatos religiosos, conta a história do Judaísmo nos Países Baixos.
A pouco mais de um quilômetro de distância, ficam o Nemo (museu de ciência e tecnologia) e o Nederlands Sheepcaart Museum, a grande surpresa da viagem. No prédio do antigo arsenal da marinha holandesa, este bem montado museu aborda o tema náutico de forma lúdica e interativa. A exposição do 2º andar da ala leste é especialmente cativante.
O Joods Historisch Museum é composto por quatro sinagogas dos séculos 17 e 18 e, usando arte e artefatos religiosos, conta a história do Judaísmo nos Países Baixos.
A pouco mais de um quilômetro de distância, ficam o Nemo (museu de ciência e tecnologia) e o Nederlands Sheepcaart Museum, a grande surpresa da viagem. No prédio do antigo arsenal da marinha holandesa, este bem montado museu aborda o tema náutico de forma lúdica e interativa. A exposição do 2º andar da ala leste é especialmente cativante.
A região do Anel de Canais e do Jordaan é, para mim, a mais bonita de Amsterdã. Em meio ao cenário de ruas arborizadas, pontes e casas elegantes, estão cafés, antiquários, lojinhas descoladas...
É possível conhecer o interior de uma luxuosa casa de canal do século 18 no Museu Willet-Holthuysen. Também é aberta à visitação a casa onde a menina Anne Frank e sua família ficaram escondidas durante a ocupação alemã na 2ª Guerra. Mas, atenção: a fila é muito grande e demora demais em razão do número limitado de visitantes por vez. Só fique se tiver tempo suficiente para ficar mais de duas horas na fila ou se tiver mesmo muito interesse. Quem não leu o livro e não conhece a história nem precisa perder seu tempo. Aproveite para fazer um passeio de barco pelos canais, especialmente se o dia estiver bonito.
E aqui uma dica para quem gosta de museus. Se pretende visitar pelo menos cinco museus na cidade ou em qualquer outro lugar da Holanda, compre o MuseumCard. Ele dá acesso ilimitado à maioria dos museus do país e o custo é de E$ 55.
Quer saber o que se come na Holanda? Veja aqui.
Fica a dica de um restaurante espetacular para comer frutos do mar: O The Seafood Bar, no bairro dos museus. A comida é ótima e a seleção de frutos do mar "Seafood Bar" vale cada centavo. Deixe para comer fish and chips em algum restaurante mais básico e aproveite as delícias locais.
Saiba mais sobre a Holanda:
Região Oeste da Holanda
Koningsdag, ou Dia do Rei
Região Sul da Holanda
Sabores da Holanda
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